Instalada em 6 de fevereiro de 1984 e reinaugurada em 2020. Dispõe de 17 laboratórios, incluindo:
- Uso biotecnológico da biodiversidade;
- Automação e Robótica – ROVs;
- Mudanças climáticas com influência direta no Brasil.
O MCTI, por meio do Termo de Execução Descentralizada: “Prover os meios para o desenvolvimento de atividades científicas realizadas no âmbito do Programa Antártico Brasileiro – PROANTAR”, efetuou o repasse de recursos no valor de R$ 2.000.000,00 para a SeCIRM a fim de efetivar a compra dos equipamentos para os laboratórios de pesquisa da nova Estação Antártica Comte Ferraz. A relação de equipamentos necessários para operacionalizar os laboratórios foi elaborada e com participação ativa da comunidade científica, desde a elaboração da relação de equipamentos necessários para operacionalizar os laboratórios até detalhamento das referidas especificações para atendimento às diversas áreas de atuação.
A área de pesquisa da nova EACF foi projetada para atender a uma multiplicidade de exigências, denotando a prioridade do PROANTAR para as atividades científicas, com a participação direta da comunidade científica para cumprir a demanda necessária aprovada no “Plano de Ação para a Ciência Antártica para o período de 2013 a 2022”. A nova Estação proverá a comunidade científica oportunidade de desenvolver atividades em um vasto campo científico.
A obra da nova EACF teve início no verão de 2015/16, com previsão de finalização para janeiro de 2020, e ocupará o mesmo local da anterior, com área de aproximadamente 4.500 m². O principal diferencial em relação à Estação antiga no espaço destinado à pesquisa é o maior número de laboratórios com equipamentos mais modernos e especificidade de uso por área. Os recursos investidos na reconstrução da nova estação estão sob a responsabilidade do Ministério da Defesa/Marinha do Brasil (gerente do Programa) com custo de cerca de U$ 99 milhões.